O Presidente do Conselho Superior do Ministério Público e Procurador-Geral da República, Dr. Luís Landim, conferiu posse, esta quarta-feira, a 𝑠𝑒𝑡𝑒 (𝟶𝟽) 𝑃𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑅𝑒𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝟹ª 𝐶𝑙𝑎𝑠𝑠𝑒, após terem concluído com sucesso o período de estágio. São eles:
- 𝐃𝐫. 𝐅𝐥𝐨𝐫𝐢𝐚𝐧𝐨 𝐀𝐫𝐧𝐚𝐥𝐝𝐨 𝐅𝐚𝐛𝐫𝐢́𝐜𝐢𝐨 𝐉𝐚𝐡𝐧𝐞𝐥 𝐌𝐚𝐧𝐝𝐥;
- 𝐃𝐫. 𝐂𝐚𝐫𝐥𝐨𝐬 𝐀𝐥𝐛𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐋𝐨𝐩𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐁𝐫𝐢𝐭𝐨;
- 𝐃𝐫𝐚. 𝐄𝐮𝐧𝐢́𝐜𝐢𝐚 𝐒𝐨𝐫𝐚𝐢𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐀𝐥𝐯𝐞𝐬;
-𝐃𝐫𝐚. 𝐒𝐢́𝐥𝐯𝐢𝐚 𝐄𝐥𝐢𝐬𝐚̂𝐧𝐠𝐞𝐥𝐚 𝐝𝐞 𝐏𝐢𝐧𝐚 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐬𝐭𝐚 𝐕𝐚𝐳;
- 𝐃𝐫. 𝐃𝐨𝐧𝐚𝐥𝐝𝐨 𝐄𝐝𝐠𝐚𝐫 𝐑𝐨𝐜𝐡𝐚 𝐆𝐨𝐦𝐞𝐬;
- 𝐃𝐫. 𝐄𝐝𝐬𝐨𝐧 𝐕𝐚𝐫𝐞𝐥𝐚 𝐌𝐨𝐧𝐭𝐞𝐢𝐫𝐨;
- 𝐃𝐫. 𝐇𝐞́𝐥𝐢𝐨 𝐀𝐧𝐝𝐫𝐚𝐝𝐞 𝐃𝐮𝐚𝐫𝐭𝐞;
O Presidente do CSMP, durante o ato de empossamento, salientou que o dever dos magistrados é o de contribuir, de forma responsável com o trabalho e comportamento, na vida pública e privada, para dignificar e prestigiar o cargo no qual foram empossados.
“Coragem é um dos grandes atributos que deve acompanhar, sempre, um magistrado do MP. Estou certo de que os nossos empossados estão cientes do compromisso que acabam de assumir, do que é ser magistrado do Ministério Público, uma magistratura por vezes espinhosa, que comporta riscos e requer muita firmeza, determinação e coragem nas decisões”, disse 𝐃𝐫. 𝐋𝐮𝐢́𝐬 𝐋𝐚𝐧𝐝𝐢𝐦 para quem, também, são de capital importância para a carreira do magistrado os princípios éticos, deontológicos e de integridade.
Afirmou, ainda, que é fundamental e imprescindível que os magistrados, ora empossados, tenham a perfeita consciência da real importância das competências do Procurador da República, já que, segundo acrescentou, “a sociedade cabo-verdiana reclama uma atuação proficiente em prol do bem comum”.
À equipa que orientou os magistrados durante o período probatório, o Procurador-Geral da República agradeceu-lhes pela dedicação e disponibilidade, garantindo-lhes que serão, brevemente homenageados.
Em representação dos empossados 𝐚 𝐏𝐫𝐨𝐜𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐚 𝐑𝐞𝐩𝐮́𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚, 𝐃𝐫𝐚. 𝐒𝐢́𝐥𝐯𝐢𝐚 𝐕𝐚𝐳 diz estarem conscientes da responsabilidade e preparados para iniciarem “uma etapa profissional com o espírito de compromisso com a verdade e com a justiça”.
Agradecendo à equipa orientadora do estágio, bem como aos inspetores, a magistrada frisou que olham para as comarcas que lhes aguardam com à humildade de quem sabe que a aprendizagem nunca cessa.
“Vamos ao encontro de comunidades concretas, de vidas reais, de histórias marcadas por conflitos, esperanças e fragilidades. E é nesse encontro que continuaremos a construir o nosso papel, sempre com independência, responsabilidade e integridade”.