PGR recebe visita de cortesia da Embaixadora dos EUA e da Coordenadora Residente do INL em Cabo Verde

FOTO Procurador-Geral da República, Dr. Luís Landim, recebeu esta sexta-feira, 2 de maio, em visita de cortesia, a Embaixadora dos Estados Unidos em Cabo Verde, Sra. Jennifer Adams e da recém-nomeada Coordenadora Residente do Escritório de Assuntos Internacionais de Narcóticos e Aplicação da Lei (INL), Sra. Allyson Quijano.

Durante o encontro, Dr. Luís Landim, deu as boas-vindas à Diplomata e à Coordenadora Residente do INL, tendo aproveitado o ensejo para abordar a necessidade do reforço da cooperação em diversas áreas, sobretudo no domínio do crime organizado transnacional e da formação e capacitação dos magistrados em diversas do saber técnico-jurídico.

No entender da Sra. Allyson Quijano, a INL está aberta ao diálogo no sentido de definir as prioridades dos programas em termos da cooperação com Cabo Verde, sobretudo no campo da justiça. 

Recorde-se que a presença de uma Coordenadora Residente representa um marco no relacionamento entre Cabo Verde e o INL, que, embora presente no país desde 2013, passa agora a contar com uma representação permanente. Esta nova fase da parceria reforça o compromisso mútuo com a segurança, a justiça e a boa governação.

Escritório de Assuntos Internacionais de Narcóticos (INL) foi criado em 1978 para reduzir o tráfico de drogas da América Latina para os Estados Unidos. A missão do INL logo se expandiu além do combate às drogas, passando a apoiar os esforços de estabilização nos Balcãs e a combater a corrupção e o crime transnacional em todo o mundo.

O INL possui duas competências essenciais complementares: auxiliar governos parceiros a avaliar, construir, reformar e sustentar sistemas de justiça criminal competentes e legítimos, e desenvolver e implementar a arquitetura necessária para o controle internacional de drogas e a cooperação transfronteiriça na aplicação da lei.

Os principais objetivos da assistência ao setor judiciário do INL são fortalecer os elementos fundamentais dos sistemas de justiça criminal estrangeiros para enfrentar ameaças comuns, promover os direitos humanos e proporcionar justiça justa e igualitária a todos os cidadãos, bem como auxiliar instituições de justiça criminal estrangeiras em Estados frágeis, ajudando a prevenir conflitos e promovendo a resiliência e a estabilidade.